Tempo anuncia João Armesto como o novo CEO, a partir de 1º de janeiro de 2025

João Armesto, CEO da Tempo horizontal

Empresa tem, entre outros objetivos, o de fortalecer o market share, expandir as operações no setor de conveniência e impulsionar seu crescimento nos próximos anos

A Tempo, líder nacional nos segmentos de Assistência e Conveniência, anuncia João Armesto, atual vice-presidente Comercial e de Marketing, o seu novo CEO, a partir de 1º de janeiro de 2025. Com uma trajetória longeva, de mais de 25 anos na empresa, o executivo substituirá Gibran Marona, que liderou a companhia nos últimos 10 anos, e que continuará contribuindo com a Tempo ao ocupar uma posição no Conselho de Administração.

Após liderar nos últimos 12 anos a área de negócios, João Armesto assume o cargo com o propósito de fortalecer a proposta de valor da companhia para o mercado de Assistência, promovendo uma maior digitalização na experiência dos usuários e expandindo a atuação da empresa no segmento de Conveniência, como montagem de móveis, instalação de produtos de linha branca, televisores, ar-condicionado, modem e TV a cabo – um mercado potencial hoje estimado no Brasil em R$ 20 bilhões.

“Nos últimos cinco anos, desenvolvemos a vertical de negócios de Conveniência em razão de uma forte similaridade operacional com o nosso principal negócio – a vertical de Assistência. Percebemos que havia espaço para levar todo esse nosso know-how, tecnologia e curadoria na jornada de um serviço usualmente emergencial para os serviços agendados”

destaca Armesto.

“Nossa ambição é levar a Tempo a fazer parte da vida dos brasileiros, que são usuários de diferentes tipos de serviços, tornando a empresa uma referência de alta qualidade e eficiência por meio de grandes marcas de nossos clientes-parceiros. O João tem o meu total apoio e confiança. Estou seguro de que ele é a pessoa certa, pois reúne todos os atributos necessários para permitir que essa ambição se transforme em realidade”

projeta Gibran Marona.

Para o novo CEO, o mercado de Conveniência no País apresenta uma oportunidade significativa de expansão a curto e médio prazos, além de impulsionar o crescimento da companhia nos próximos anos.

“Atualmente, as soluções oferecidas nesse setor ainda passam, em sua maioria, por um mercado informal e com pouquíssimo desenvolvimento tecnológico. E é justamente aí que a Tempo se posiciona, ao garantir que o usuário tenha sempre à disposição o melhor prestador de serviços, no momento mais conveniente e com excelente custo-benefício”

contextualiza.

Já o mercado de Assistência, de acordo com João Armesto, é, além de mais maduro, bem mais desenvolvido tecnologicamente que o de Conveniência.

“É um segmento que oferece oportunidades relevantes quando o objetivo é intensificar o uso de novas tecnologias, como a IA, e ampliar os níveis de digitalização como fatores do aperfeiçoamento dos serviços que prestamos”

ressalta

“Esses dois pontos são fundamentais para a nossa evolução e estarão no topo da lista de prioridades”

conclui o novo CEO.TEMPO EM NÚMEROS
  • Projeção de faturamento em 2024: R$1 bilhão
  • Serviços prestados anualmente: mais de 2,5 milhões
  • Market share no segmento de Assistências: é a atual líder, com 30% do mercado nacional
  • Market share no segmento de Conveniências: é a maior operadora da América Latina no segmento de montagem de móveis, com 15% de participação

Sobre a Tempo 

Com mais de 30 anos de atuação no mercado brasileiro, a Tempo é a líder nacional nos segmentos de Assistência e Conveniência. Sediada em Barueri (SP), a empresa tem como principais acionistas os fundos de private equity SPX/Carlyle e o braço de investimentos da Swiss RE.

Figuram na carteira de clientes da Tempo as principais seguradoras, montadoras de veículos, bancos, financeiras e varejistas do País, que consolidam a distribuição de seus serviços por meio dos canais B2B e B2B2C. Sua capilaridade se estende por todo o território nacional com mais de 22 mil empresas parceiras que são capazes de prestar serviços e atendimento em qualquer horário e dia da semana.

Com uma base de 28 milhões de usuários cadastrados – que anualmente solicitam mais de 2,5 milhões de serviços de assistência ou de conveniência –, sua operação gera atualmente mais de 1.500 empregos diretos.  

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