Além de garantir liquidez imediata aos herdeiros, proteção também supera eventuais bloqueios judiciais e conflitos entre beneficiários
Quando se fala em planejamento sucessório, a imagem que provavelmente vem à cabeça da maioria das pessoas é a mesma: os critérios de divisão dos bens e das empresas entre os herdeiros legais. O que nem todo mundo se dá conta é que podem surgir barreiras que impedem que esse processo de transição seja tranquilo.
Há casos em que as dívidas deixadas pelo titular são transformadas em bloqueios judiciais, e que os litígios familiares acabam de algum modo retardando a distribuição da herança.
Isso pode levar a um atraso que traz prejuízos aos beneficiários. Algo que é possível ser evitado quando há um seguro de vida ativo também envolvido no processo de sucessão.
Outra vantagem do seguro de vida, sustenta o fundador da masterClassic, é que o titular pode designar os beneficiários e os percentuais a que cada um terá acesso no benefício. Essa distribuição, feita ainda em vida, no ato da contratação, anda à margem da hierarquia estabelecida pelo Direito Sucessório, permitindo proteger parte dos bens ou direcionar alguma parcela a quem for do desejo do titular, mesmo que não esteja na lista dos herdeiros.