O corretor de seguros e ciclista apaixonado, Luiz Morales, sócio da Lar Corretora de Seguros, de São Paulo, une trabalho e hobby de forma estratégica. Especializado em seguros voltados ao universo das bicicletas, ele utiliza sua rede de ciclistas para oferecer não só seguros específicos para bikes, mas também seguro de vida, seguro viagem e plano de saúde — essenciais para quem pratica cicloturismo.
“Planejamento e proteção são fundamentais para que uma cicloviagem proporcione apenas boas lembranças”, ressalta Morales. “Se você ama viajar, principalmente praticando esportes, o seguro viagem não é opcional. A cobertura para atividades como cicloturismo protege sua saúde e seu bolso. E o melhor: é acessível e fácil de contratar”, garante.
Luiz Morales está na Itália, onde realizará sua quarta cicloviagem internacional. O grupo, formado por 15 ciclistas e organizado pela NSA Cicloturismo, se reuniu nesta sexta-feira, 20 de junho, na cidade de Pisa, na região da Toscana. Ao longo de sete dias, eles pedalarão aproximadamente 400 quilômetros, passando por paisagens deslumbrantes e cidades icônicas como Siena, Montepulciano, Arezzo, encerrando a jornada em Florença, no dia 27 de junho. As rotas diárias incluem cerca de 50 km de pedaladas pela manhã e, no período da tarde, momentos livres para almoço, descanso e passeios culturais.
A NSA Cicloturismo, parceira da Lar Corretora, também se encarrega da contratação do seguro viagem para os participantes. Segundo Leonardo Castelo Branco, responsável pela NSA, o seguro é item obrigatório para ingressar na União Europeia, com cobertura mínima exigida de 30 mil euros. “Contratamos um seguro de 35 mil euros, que já faz parte do pacote da viagem”, explica Leonardo.
Apesar de já contar com o seguro da NSA, Luiz Morales optou por contratar uma cobertura adicional. “Contratei um seguro com valor um pouco mais alto, de 200 mil euros, pela Porto. Estou viajando com três seguros: o da NSA, o oferecido pelo meu cartão de crédito e esse que fiz por conta própria, porque considero essa proteção fundamental”, explica.
O corretor destaca que a expectativa é não precisar utilizar nenhuma das coberturas, mas reforça a importância de estar protegido. “O seguro de viagem garante tranquilidade. Ele ampara em situações inesperadas, como despesas médicas, cancelamentos, perda de bagagem e outros imprevistos. Sem essa segurança, qualquer problema pode se transformar em um grande prejuízo financeiro e muita dor de cabeça”, alerta.
Entre os ciclistas, o seguro de bike também é um item cada vez mais valorizado. Morales, que já teve várias bicicletas — algumas de alto valor —, sempre manteve seus equipamentos protegidos. E não é à toa: segundo dados da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, levantados pela Associação Brasileira do Setor de Bicicletas (Aliança Bike), os furtos e roubos de bikes cresceram 175% nos últimos cinco anos na capital paulista. Uma bicicleta de entrada pode custar mais de R$ 10 mil, enquanto modelos profissionais ultrapassam facilmente os R$ 100 mil.
Neste roteiro pela Toscana, os ciclistas optaram por alugar bicicletas no destino, todas já seguradas. “Ter o seguro da bike é essencial, especialmente quando pedalamos em locais isolados, sem grande circulação ou policiamento. É uma segurança de que, se algo acontecer, não teremos prejuízo”, afirma Morales.
“Se eu puder te dar um conselho, é esse: viaje. Vá atrás dos seus sonhos, explore o mundo. Viajar é vida! Mas vá protegido. Porque a experiência é muito mais leve quando você sabe que tem quem te ampare, mesmo a quilômetros de casa”, orienta o especialista.
Durante toda a viagem, Luiz Morales irá compartilhar momentos, curiosidades e dicas de seguro em seus perfis no Instagram: @luizalvarezmorales e @larcorretoradeseguros.
Foto: Luiz Morales (à frente, mão levantada na 1ª foto) se reúne com o grupo de ciclistas em Pisa.