O seguro condominial cresceu 28% no primeiro quadrimestre de 2023, mantendo a rota ascendente dos últimos dois anos, com crescimento de 3% em 2021 e 12% em 2022, conforme dados da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg). Contemplando proteção para incêndio, queda de raio, explosão, danos à estrutura física (pisos, tubulação hidráulica e elétrica, parede, pintura e acabamento), roubo de bens do condomínio – entre outras, o serviço representa também maior tranquilidade para moradores e síndicos.
Na Corretora de Seguros Bancorbrás, a modalidade abrange condomínios residenciais, comerciais, mistos, de escritórios e/ou consultórios, flats, apart-hotéis ou shopping centers e é possível incluir coberturas adicionais ou acessórias, visando ampliar a proteção oferecida na modalidade básica. “Além disso, o seguro também oferece as assistências que ajudam a evitar despesas inesperadas no dia a dia como chaveiro, encanador, eletricista, desentupimento, entre outros serviços”, explica Luiz Carlos Gama Pinto, Diretor Executivo da Corretora de Seguros Bancorbrás. “Os clientes têm a possibilidade de personalizar a apólice de acordo com as necessidades de cada condomínio. É preciso ficar atento e contratar uma proteção que atenda às necessidades do imóvel, que podem variar de acordo com as suas características”, acrescenta.
Proteção obrigatória
Luiz Carlos ressalta que segundo o Código Civil, todos os condomínios no país são obrigados a contratar o seguro de toda a edificação contra o risco de incêndio ou destruição, total ou parcial. “A contratação é de responsabilidade do síndico e, caso ocorra algum sinistro e não houver seguro, ele poderá ser responsabilizado legalmente, podendo ser obrigado a ressarcir eventuais prejuízos aos condôminos”, afirma. “Vale ressaltar que a proteção abrange as áreas comuns dos condomínios, para as unidades cada morador precisa contratar um seguro residencial à parte”, acrescenta.
