Glossário de seguros: desvendando termos em planos de proteção para celular

Marco Garutti (CIO na Pitzi)
Seguro para smartphone: A seguir os principais termos envolvidos no processo.

(*) Por Marco Garutti, CIO na Pitz

Quando o assunto é seguridade, cláusulas contratuais e vocabulários técnicos podem confundir muitos consumidores, dificultando o entendimento de todo o cenário e sua aplicabilidade em situações reais. No setor de seguros para celular, que segue mais em alta do que nunca, não é diferente.

Nesses casos, o contrato pode e deve ser formulado conforme a necessidade do cliente. Há diversas coberturas para suprir diferentes questões, como defeitos, tela, quebras, líquidos, roubo e perda, ou ainda a cobertura completa, que envolve todos esses aspectos.

Em um país onde um milhão de celulares foram roubados ou furtados somente em 2023, o que representa crescimento de 16,6% em relação aos registros de 2021, segundo o 17º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, aderir a um plano de proteção de smartphone não é má ideia. Sem contar os imprevistos relacionados a acidentes que podem ocorrer no meio do caminho, como por exemplo, um recurso touch screen que deixa de funcionar, falhas elétricas, displays danificados e assim por diante.
Pensando em simplificar a vida de quem se interessa por seguro para smartphone, desvendo a seguir os principais termos envolvidos no processo.

Cobertura: o coração do seguro

A cobertura é a garantia de proteção contra riscos previstos em relação ao aparelho. Por exemplo: se optar por uma cobertura total, seu celular estará protegido contra uma ampla gama de situações, como danos causados pela água, ou até mesmo roubo e furto. Por outro lado, uma cobertura básica pode envolver apenas quebras de tela e display. Nesse sentido, é fundamental ler atentamente os termos e condições contratuais, pois isso determina o que está protegido pelo seguro.

Taxa de uso: sua contribuição na hora da ocorrência

Basicamente, a taxa de uso se refere a quanto o consumidor deve desembolsar quando apresenta uma reclamação ou ocorrência (sinistro). Esse valor é fixado no contrato. Vamos imaginar uma taxa de uso hipotética de R$ 100 e custo de reparo de um smartphone na casa dos R$ 500. Nesse exemplo, o segurado precisaria pagar os R$ 100 quando acionar o seguro e o plano de proteção cobriria os R$ 400 restantes. A taxa de uso também serve como um incentivo para que os segurados sejam cuidadosos com seus dispositivos.

Sinistro: materialização do risco

Este nada mais é do que a ocorrência que está prevista no contrato, ou seja, é a materialização do risco que está coberto pelo seguro. Sempre que um evento ocorrer, a seguradora indenizará o segurado, respeitando o limite estabelecido contratualmente.

Dependendo do modelo de celular e do tipo de proteção, um plano de seguro pode representar uma economia de até 50% em casos de furto ou roubo ao longo de um ano. Algumas empresas ainda oferecem o parcelamento do valor total em até 12x, com acionamento ilimitado e, caso o aparelho seja sinistrado, um novo celular fornecido pode ter garantia de fábrica de até 12 meses.
Fato é que o seguro para celular oferece vantagens únicas aos consumidores. Por isso, compreender os termos de cobertura, a taxa de uso e o processo é fundamental para tomar decisões assertivas e escolher o melhor plano para atender às necessidades individuais.

Sobre a Pitzi

A Pitzi oferece proteção e seguro para smartphones no Brasil em parceria com varejistas e fabricantes. É pioneira no segmento de seguros para um dos mercados que mais crescem no país. Desde 2013, a empresa revoluciona o setor trazendo novos produtos e iniciativas. Para mais informações, acesse: www.pitzi.com.br ou @pitzibrasil

Marco Garutti (CIO na Pitzi)
Marco Garutti (CIO na Pitzi)
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